O Gatilho - Sabotage, Céu, BNegão

O Gatilho - Sabotage, Céu, BNegão

Альбом
Sabotage
Год
2018
Язык
`Portugisiska`
Длительность
288890

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Låttexten " O Gatilho "

Originaltext med översättning

O Gatilho

Sabotage, Céu, BNegão

É, mano, meu mano Deda sempre falou:

Quem não tiver um proceder, mano, vish… Tá fodido, haha

É, mas é o seguinte, mano, eu vou conseguir lutar

Pela periferia do Canão, Boqueirão, Ipiranga

É, mano

Oh, please!

Vários manos, oh, please, oh, please, oh, please

Pode acreditar, oh, please!

E os loucos chegam assim

Com paciência, você consegue vencer

Como consequência, te pode submeter

Com paciência, você consegue vencer

Como consequência, você só vai se submeter

Às exigências que o medo pode te oferecer

Sei que as leis são rudes, ha, ladrão!

Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é

Cordial, temos que ser, prevalecer impune

Mas nunca mude!

E dando ouvidos fiz o que pude

É… fiz o melhor que pude

Quem tá na nóia não dorme, vê lobisomem

Qualquer esquina delirante, hilariante

Mas pros manos que fazem o crime é, firme

Armas de grosso calibre, há quem revide a blitz

Que Deus me livre!

A fome a cada dia faz um ser pro crime

Ser pobre não é querer nascer humilde

Requinte, age na humilde mais que vinte

Periferia é o seguinte, realidade vive

Pode crer, daria um filme

Massacre, desossaram, protege de R-15

Os que apavora, apavorados serão na quebrada

Ser malandro num é marcação, jão, se joga

Aqui fora o mundo, a rua, as minas continua

Curtindo a maior lua, ráá…

Com paciência, você consegue vencer

Como consequência, te pode submeter

Com paciência, você consegue vencer

Como consequência, você só vai se submeter

Às exigências que o medo pode te oferecer

Sei que as leis são rude, rá ladrão!

Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é…

Cordial temos que ser, prevalecer impune

Voando, saem os homens avoado

Descabelado, mesmo fartos de achar tumultuado

Acorda cedo, lava o rosto, disposto

Faço a prece, um tormento, um momento, o arrebento, ele é a febre

Reclama, cada vida mora lá na vila

Participa disposto a tudo

Rancoroso, se vai, ele trás muito

Ele é piolho, sem dar pipoco

No sapatinho inimigo tenebroso, bicho solto

Pra que todos não acha pouco

Se alguém aprende, ele é o oposto

A guerra lá na sul não terminou

Vejo o meu povo correndo assustado

Com salseiro, medo

Na quebrada, aberta a caça aos dedos de gesso

Pode crer, um terrível pesadelo

Carro frio, ganso, embalo

Menor descabelado, playboy de som no talo, talo

Com paciência, você consegue vencer

Como consequência, te pode submeter

Com paciência, você consegue vencer

Como consequência, você só vai se submeter

Às exigências que o medo pode te oferecer

Sei que as leis são rude, rá ladrão!

Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é…

Cordial temos que ser, prevalecer impune

Na favela várias minas de

Falta de crença, vendeu sua TV, virou cantina

Criança perdida, é uma criança iludida

Ontem sonho em ter uma boneca, hoje quer ser a Tiazinha

Rá!

Uma maneira de ser Feiticeira pra hipnotizar

Às vezes fixa, acredita em ser melhor modelo

Pode crer, hoje a Itália, a China

O itinerário do puteiro, descabelo

Cruel, quase nua

Não posso me iludir, muitas delas diz

Não andam de Bis, 7 galo sim, CBR 1100 cilindrada

A mesma loira que o Brown falou, colou na quebrada

De mini-blusa, minissaia, armadilha armada

Por baixo quase nada, causou revolta, gostosa, safada

Olha só quem deu risada, não digo nem pro itinerário

O pesadelo

Rá, eu falo sempre pelo contrário

Ré, não pelos otários

Mas para os caras fracos, ser o bicho é comer rápido

É, a vida vale mais que a curtição de sábado

Com paciência, você consegue vencer

Como consequência, te pode submeter

Com paciência, você consegue vencer

Como consequência, você só vai se submeter

Às exigências que o medo pode te oferecer

Sei que as leis são rude, rá ladrão!

Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é…

Cordial temos que ser, prevalecer impune

Seja em tempos de bonança, ou em tempos de tempestade de verdade

Maurinho, Mauro Mateus, vulgo Sabotage, compadre

Sinto saudades reais

Das novidades, das risadas, das ideias avançadas

Que fizeram a cabeça de tanta gente ao longo desses anos

Continuam por aí, pairando no ar

Inspirando quem segue, quem inicia a saga, de começar a rimar

Pois é, compadre, vou te falar

O dono do mundo agora é preto, tá sabendo disso?

Se isso é sinal de mudança no mundo?

Porra, compadre, não sei mesmo, não sei

Eu sigo na minha lei, na minha premissa

Um olho no padre, e outro na missa

Mas sempre com paciência

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